Ernst Young solicitou  ao judiciário acriano que os profissionais responsáveis pelo laudo pericial não fossem identificados.

A decisão da justiça foi sumária, negando o referido pedido da Ernst Young, pois a Juíza considera que o conhecimento da identidade e da qualificação de tais profissionais é de interesse público e em nada justifica tal protecionismo.

Traduzindo a Juíza do Acre Thais Kalil negou o pedido da Ernst & Young em não expor os responsáveis pelo laudo pericial.

Tememos as consequências da integridade física de nossos especialista, pois o caso TelexFREE é bem complexo.
A Promotora e a Juíza já sofreram ameaças de vida não queremos que o mesmo aconteça com a gente. Declara a EY."
 
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